Oficina Criativa

sobre oficina criativa A Oficina do Hemisfério Direito do Cérebro aplica os mais modernos métodos psicotécnicos de ensino, procurando, deste modo, acender o lado direito do cérebro, para mudar a noção que o indivíduo tem de sua capacidade, de si mesmo e de suas reais potencialidades.

O desenho é um dos meios mais simples e rápido para se sentir a mudança da transição das modalidades dos hemisférios cerebrais. Deste modo prático e indiscutível, aprendemos a reconhecer e a controlar por vontade consciente o uso do nosso cérebro.

Por quê?

Desenvolver as habilidades do lado direito do cérebro significa, acima de tudo, desenvolver potencialidades desconhecidas de nossa mente, aprimorar o lado sensorial e a intuição;aprender a ver as coisas de uma forma criativa e global.

Os exercícios que estimulam o lado direito do cérebro trazem benefícios psicológicos a nível de segurança, auto-estima, desinibição - elementos fundamentais para superar as barreiras do dia-a-dia, seja no campo profissional ou em qualquer outra situação onde é importante uma boa relação interpessoal.

O que é a Oficina do Hemisfério Direito do Cérebro?

O texto desta página foi extraído do livro "O PAÍS DO HEMISFÉRIO DIREITO", do capitulo "Encontro com o Mestre do País de LÁ".

"A melhor maneira que encontrei de explicar o que é e como nasceu a Oficina do Hemisfério Direito do Cérebro, foi usando parte do livro sobre o tema onde se relata o encontro com o meu Mestre, quem me introduzira nestes preciosos conhecimentos. Estou certa que respondem às mesmas perguntas que ansiosamente todos, em algum momento de nossa vida nos fazemos, tais como nos tornamos : MAIS CRIATIVO, SENSÍVEL E INTUITIVO? (...)" – Lídia Peychaux
Observação: O texto está escrito usando o gênero masculino, pois a autora considera o masculino como sinônimo de hemisfério esquerdo.

AH! Esta aspiração foi para mim, durante um bom tempo motivo de pesquisa, de procura em livros de grande poder, de conselhos mil! Cansado de tantas tentativas um dia resolvi dar STOP. Assim estava eu, mergulhado na minha preocupação quando senti uns leves tapas nas minhas costas me acordando do meu profundo devaneio:

"Meu filho! Falou o estranho, o que te preocupa tanto?"

Olhei-o surpreso! Fiquei incomodado com a sua presença .... e deu para sentir, porque ele rapidamente falou:

"Não se preocupe, estou acostumado a estes encontros , fale-me de você!"

Eu não me fiz rogar e comecei a falar de meus anseios de transformação, de crescimento, de meu desejo de melhorar a minha qualidade de vida, ele me escutara atentamente e lentamente começou a me explicar: (entre outras coisas, lembro de um pensamento que se gravara em mim).

"Para se tornar criativo, sensível, intuitivo e ampliar-se mentalmente, precisas ultrapassar as barreiras que o bloqueiam e para isso precisa conhecer suas reais potencialidades. Capacidades ocultas que não se desenvolvem apenas por serem desconhecidas para você, e curiosamente o acesso a essas capacidades lhe permitirá se auto conhecer em todos os sentidos e assim ter a possibilidade de controlar a própria vida, fato que normalmente não acontece com nenhum mortal deste planeta."

Eu escutara atentamente. Ele continuou a falar: "Evoluir e crescer não acontece apenas porque se usa o raciocínio ou se leem muitos livros, isto não basta!a realidade deve ser compreendida e não apenas entendida. Compreensão exige emoção, coração, em definitivo: Ter acesso consciente ao Hemisfério Direito do Cérebro".

Eu reagi temeroso e O que é isso? Perguntei logo desconfiado.

"Você não é um artista que trabalha com a linguagem de imagens, usando o desenho na suas representações?" Disparou - Sim - eu respondi. "Bom, é isso ai! O Hemisfério Direito do Cérebro possui chaves de grandes segredos, e uma das formas de acessá-lo é através do Desenho. O que tem de mudar em você é a maneira como você VÊ as coisas na sua vida. Tem de vê-las como um todo, tem que aplicar nelas a mesma percepção que usa quando VÊ as coisas na arte. E se ensinares esta nova maneira de VER aos demais, eles também poderão atingir este potencial." (Estava semeado o nascimento da Oficina do H.D. do Cérebro).

"Desenvolver o lado direito do cérebro significa fazer emergir o potencial criativo que existe dentro de cada um".

A arte através do cérebro

"O cérebro humano é formado por dois hemirsférios e, de acordo com alguns neurocientistas, cada metade processa as informações de forma diferente. O hemisfério esquerdo seria responsável pela linguagem verbas e pelo pensamento musical e a linguagem simbólica e as habilidades artísticas.

A professora e artista plástica Lídia Peychaux, com base nessa teoria, criou uma oficina de ensino das artes plásticas em que os alunos e alunas encontram oportunidade de desenvolver o hemisfério direito. Por exemplo: uma pessoa destra pratica o desenho com a mão esquerda, que é controlada pela metade direita do cérebro.

O ideal, segundo ela, seria que usássemos os dois hemisférios de forma integrada e harmônica. Hoje em dia existem neurocientistas que contestam essa teoria e acreditam que o papel de cada hemisféio varia de acordo com a necessidade. A pesquisadora Mary Helem Immordino-Yang, da Universidade do Sul da Califórnia, estudou dois jovens que, literalmente, perderam metade de seu cérebro: um deles teve o hemisfério cirurgicamente retirado para controlar a epilepsia e o outro tirou o esquerdo como forma de prevenção para uma doença autoimune. Ambos continuaram sendo capazes de andar, falar, raciocinar e interagir socialmente - o que seria impossível se houvesse uma divisão absoluta de tarefas entre os hemisférios cerebrais. Tudo indica que a atividade cerebral flutua e cada hemisfério é perfeitamente capaz de suprir as deficiências reveladas pelo outro.

De qualquer forma, o que realmente é importante na Oficina Criativa idealizada por Lídia Peychaux é o resultado alcançado por seus alunos e alunas das mais variadas faixas etárias. Na prática, eles aprendem a desenhar numa velocidade surpreendente, e conseguem de fato desenvolver sua criatividade através das técnicas utilizadas pela professora.

Pesquisadora do processo criativo, ela estimula suas turmas a experimentarem diversas técnicas e suportes. Em um determinado momento, surge um insight que é explorado exaustivamente, e a repetição leva à saturação. Surge então a etapa da incubação, período fecundo que geralmente dá origem a uma obra de arte original. Em seguida, vem o crivo crítico, a verificação e a aprovação final (ou não) do resultado alcançado.

Nesta exposição de trabalhos de alunos e alunas da Oficina Criativa, especialmente montada para o Centro Cultural Light, o público terá a oportunidade de apreciar os bons resultados formais da técnica utilizada por Lídia Peychaux e as vibrações intensas da criatividade que o método desperta em cada estudante de arte. No mínimo, poderemos perceber nesses trabalhos a validade do pensamento do russo Lev Vigotsky, estudioso da psicologia da aprendizagem, para quem os signos e símbolos são instrumentos construídos pela mente que estabelecem uma reação de mediação entre o ser humano e a realidade. Quando essa operação de mediação desperta o deleito estético, é porque ingressamos no reino da arte."

Opinião do curador Mario Margutti sobre a Oficina Criativa.

SÍNTESES

Sediada no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, ministrou cursos regulares em instituições como: BNDES, Faculdade Cândido Mendes - Ipanema, SESC de Copacabana e outras. Convidada como palestrante no Banco do Brasil, Embratel, Escola do EU, IBDF - Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros RJ, UFRJ - Escola de Comunicação, PUC-RJ, entre outras.

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